quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Ele é a bola da vez



Se tem uma pessoa que curtiu muito o ano de 2011 e ainda tem muita lenha pra queimar nos anos vindouros essa pessoa chama-se Neymar, jogador do Santos. A mídia não para de falar no nome dele, é Neymar pra cá, Neymar pra lá, parece até que o Brasil descobriu o novo sucessor de Pelé, o novo rei do futebol. Apesar de reconhecer que o garoto tem talento, ainda acho que é muito cedo para darmos tamanha responsabilidade a um moleque de apenas 19 anos. 

A prudência recomenda que craques que surgem assim, muito novos, sejam menos badalados, para que no futuro não se tornem promessa que não vingou.
O futebol brasileiro é pródigo em produzir falsos talentos, que a princípio pareciam que iam explodir num grande clube europeu, quando na realidade se transformaram em grandes fiascos. Não quero com isso dizer que ele, Neymar, será um grande fracasso. Longe disso, creio muito no seu potencial e acho que ele tem tudo pra ser um grande ídolo do esporte nacional. Só que pra que isso aconteça ainda há um longo caminho a percorrer.


O Mundial da Fifa e a Copa de 2014 podem ser o termômetro que vai dizer se a mídia estava certa ou errada no que diz respeito à divulgação exacerbada da sua imagem e do seu nome.
É lógico que os invejosos de plantão estão secando, torcendo para que ele não vingue. Pra esses eu digo que a fama que ele conquistou até agora foi fruto do seu talento e trabalho, e que nada, principalmente a inveja, pode tirar-lhe a glória de ser bem sucedido.

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